I Ciclo Formativo da ELMP/PE - Live 2

 

I Ciclo Formativo da ELMP/PE - Live 2 - YouTube - Escola Livre de Museologia Polít

Live 2. Inventários Participativos e(m) Museologia Social: Perspectivas Contra-Coloniais, Práticas e Metodologias Dia 22 de agosto de 2023, terça-feira Mediação: Alexandre Gomes/PE Participantes: 👉João Paulo Vieira Neto (CE) - Indigenista, Historiador e Mestre em Preservação do Patrimônio/IPHAN. Assessor da Rede Indígena de Memória e Museologia Social e Coordenador do Projeto Historiando. Atuou como Consultor em Inventários Participativos/2013-2016 junto ao Programa Pontos de Memória/IBRAM. Coordenador de Acervo e Pesquisa/MIS-CE. 👉Sônia Rampim (DF) - Socióloga, doutoranda em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável/UFMG. Mestra em Educação/UNICAMP, especialista em Sociologia Rural/UNICAMP e em Políticas Públicas de Proteção e Desenvolvimento Social/ENAP/DF. Servidora do IPHAN, atuando no DPMUS/IBRAM. 👉Mariana Kimie (SP) - Doutora em Arquitetura e Urbanismo/USP e Mestra em Preservação do Patrimônio Cultural/IPHAN. Integrante da Rede Paulista de Educação Patrimonial/REPEP e do Comitê Nacional de Interpretações, Educação e Narrativas Patrimoniais do ICOMOS/Brasil. Os Inventários Participativos/IP’s são instrumentos estratégicos para o desencadeamento de processos comunitários de apropriação de referências identitárias e patrimoniais. Na Constituição de 1988, corroboraram para a proposição jurídica de uma nova noção de patrimônio, associada à concepção antropológica de cultura em referência à diversidade de grupos sociais “formadores” da sociedade brasileira, à ampliação das tipologias de patrimônio e à participação social como eixos centrais para as políticas públicas de patrimônio. Associados a processos de musealização, patrimonialização e/ou mobilização de populações em torno de aspectos de suas memórias e territórios, têm sido apropriados e reinventados crescentemente por experiências museológicas comunitárias e por movimentos sociais. Diversas coletividades descobriram que eles podem ser metodologias eficientes para a realização de ações educativas que têm por base a colaboração, a construção coletiva e a reflexão para a decisão conjunta sobre as políticas da autogestão de memória e acervos.